sábado, 27 de julho de 2013

tudo sobre câncer de mama!!!

Como são as mamas:
As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que conduzem o leite produzido para fora pelo mamilo. Como todos os outros órgãos do corpo humano, também se encontram nas mamas vasos sanguíneos, que irrigam a mama de sangue, e os vasos linfáticos, por onde circula a linfa. A linfa é um líquido claro que tem uma função semelhante ao sangue de carregar nutrientes para as diversas partes do corpo e recolher as substâncias indesejáveis. Os vasos linfáticos se agrupam no que chamamos de gânglios linfáticos, ou ínguas. Os vasos linfáticos das mamas drenam para gânglios nas axilas (em baixo dos braços) na região do pescoço e no tórax.
Os tipos de câncer de mama:
O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma desordenada. A maioria dos cânceres de mama acomete as células dos ductos das mamas. Por isso, o câncer de mama mais comum se chama Carcinoma Ductal. Ele pode ser in situ, quando não passa das primeiras camadas de célula destes ductos, ou invasor, quando invade os tecidos em volta. Os cânceres que começam nos lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular e são menos comuns que o primeiro. Este tipo de câncer muito freqüentemente acomete as duas mamas. O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a mama, deixando-a vermelha, inchada e quente.
O câncer de mama, como muitos dos cânceres, tem fatores de risco conhecidos. Alguns destes fatores são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que uma pessoa tem a este determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver este câncer.
Existem também os fatores de proteção. Estes são fatores que, se a pessoa está exposta, a sua chance de desenvolver este câncer é menor.
Os fatores conhecidos de risco e proteção do câncer de mama são os seguintes:
Idade: 
 
O câncer de mama é mais comum em mulheres acima de 50 anos. Quanto maior a idade maior a chance de ter este câncer. Mulheres com menos de 20 anos raramente têm este tipo de câncer.
Exposição excessiva a hormônios: 
 
Terapia de reposição hormonal (hormônios usados para combater os sintomas da menopausa) que contenham os hormônios femininos estrogênio e progesterona aumentam o risco de câncer de mama. Não tomar ou parar de tomar estes hormônios é uma decisão que a mulher deve tomar com o seu médico, pesando os riscos e benefícios desta medicação.
Anticoncepcional oral (pílula) tomado por muitos anos também pode aumentar este risco.
Retirar os ovários cirurgicamente diminui o risco de desenvolver o câncer de mama porque diminui a produção de estrogênio (menopausa cirúrgica).
Algumas medicações "bloqueiam" a ação do estrogênio e são usadas em algumas mulheres que tem um risco muito aumentado de desenvolver este tipo de câncer. Usar estas medicações (como o Tamoxifen) é uma decisão tomada junto com o médico avaliando os risco e benefícios destas medicações.
Radiação: 
 
Faz parte do tratamento de algumas doenças irradiar a região do tórax. Antigamente muitas doenças benignas se tratavam com irradiação. Hoje, este procedimento é praticamente restrito ao tratamento de tumores. Pessoas que necessitaram irradiar a região do tórax ou das mamas têm um maior risco de desenvolver câncer de mama.
Dieta: 
 
Ingerir bebida alcoólica em excesso está associado a um discreto aumento de desenvolver câncer de mama. A associação com a bebida de álcool é proporcional ao que se ingere, ou seja, quanto mais se bebe maior o risco de ter este câncer. Tomar menos de uma dose de bebida alcoólica por dia ajuda a prevenir este tipo de câncer (um cálice de vinho, uma garrafa pequena de cerveja ou uma dose de uísque são exemplos de uma dose de bebida alcoólica).Se beber, portanto, tomar menos que uma dose por dia.
Mulheres obesas têm mais chance de desenvolver câncer de mama, principalmente quando este aumento de peso se dá após a menopausa ou após os 60 anos. Manter-se dentro do peso ideal (veja o cálculo de IMC neste site), principalmente após a menopausa diminui o risco deste tipo de câncer.
Seguir uma dieta saudável, rica em alimentos de origem vegetal com frutas, verduras e legumes e pobre em gordura animal pode diminuir o risco de ter este tipo de câncer. Apesar dos estudos não serem completamente conclusivos sobre este fator de proteção, aderir a um estilo de vida saudável, que inclui este tipo de alimentação, diminui o risco de muitos cânceres, inclusive o câncer de mama (veja Dieta do Mediterrâneo neste site).
Exercício físico: 
 
Exercício físico normalmente diminui a quantidade de hormônio feminino circulante. Como este tipo de tumor está associado a esse hormônio, fazer exercício regularmente diminui o risco de ter câncer de mama, principalmente em mulheres que fazem ou fizeram exercício regular quando jovens.
História ginecológica: 
 
Não ter filhos ou engravidar pela primeira vez tarde (após os 35 anos) é fator de risco para o câncer de mama.
Menstruar muito cedo (com 11 anos, ou antes) ou parar de menstruar muito tarde expõe a mulher mais tempo aos hormônios femininos e por isso aumenta o risco deste câncer.
Amamentar, principalmente por um tempo longo, um ano ou mais somado todos os períodos de amamentação, pode diminuir o risco do câncer de mama
História familiar: 
 
Mulheres que tem parentes de primeiro grau, mães, irmãs ou filhas, com câncer de mama, principalmente se elas tiverem este câncer antes da menopausa, são grupo de risco para desenvolver este câncer.
Apesar de raro, homens também podem ter câncer de mama e ter um parente de primeiro grau, como o pai, com este diagnóstico também eleva o risco familiar para o câncer de mama.
Pessoas deste grupo de risco devem se aconselhar com o seu médico para definir a necessidade de fazer exames para identificar genes que possam estar presentes nestas famílias. Se detectado um maior risco genético, o médico pode propor algumas medidas para diminuir estes riscos. Algumas medidas podem ser bem radicais ou ter efeitos colaterais importantes. Retirar as mamas e tomar Tamoxifen são exemplos destas medidas. A indicação destes procedimentos e a discussão dos prós e contras é individual e deve ser tomada junto com um médico muito experiente nestes casos.
Alterações nas mamas: 
 
Ter tido um câncer de mama prévio é um dos maiores fatores de risco para este tipo de câncer. Manter-se dentro do peso ideal, fazer exercício físico, seguir corretamente as recomendações do seu médico e fazer os exames de revisão anuais são medidas importantes para diminuir a volta do tumor ou ter um segundo tumor de mama.
Ter feito biópsias mesmo que para condições benignas está associado a um maior risco de ter câncer de mama.
Mamas densas na mamografia está associado a um maior risco para este tumor. É muito importante que a mamografia seja feita em um serviço qualificado e que o exame seja comparado com exames anteriores.
Sintomas do câncer de mama:
O câncer de mama normalmente não dói. A mulher pode sentir um nódulo (ou caroço) que anteriormente ela não sentia. Isso deve fazer ela procurar o seu médico. O médico vai palpar as mamas, as axilas e a região do pescoço e clavículas e se sentir um nódulo na mama pedirá uma mamografia.
A mulher também pode notar uma deformidade na suas mamas, ou as mamas podem estar assimétricas. Ou ainda pode notar uma retração na pele ou um líquido sanguinolento saindo pelo mamilo. Nos casos mais adiantados pode aparecer uma "ferida" (ulceração) na pele com odor muito desagradável.
No caso de carcinoma inflamatório a mama pode aumentar rapidamente de volume, ficando quente e vermelha.
Na maioria dos casos, a mulher é a responsável pela primeira suspeita de um câncer. É fundamental que ela conheça as suas mamas e saiba quando alguma coisa anormal está acontecendo. As mamas se modificam ao longo do ciclo menstrual e ao longo da vida. Porém, alterações agudas e sintomas como os relacionados acima devem fazer a mulher procurar o seu médico rapidamente. Só ele pode dizer se estas alterações podem ou não ser um câncer. 
Como se faz o diagnóstico de câncer de mama:
A mamografia é um Rx das mamas. Este exame também é feito para detecção precoce do câncer quando a mulher faz o exame mesmo sem ter nenhum sintoma. Caso a mama seja muito densa, o médico também vai pedir uma ecografia das mamas.
Se a mamografia mostra uma lesão suspeita, o médico indicará uma biópsia que pode ser feita por agulha fina ou por agulha grossa. Geralmente, esta biópsia é feita com a ajuda de uma ecografia para localizar bem o nódulo que será coletado o material, se o nódulo não for facilmente palpável. Após a coleta, o material é examinado por um patologista (exame anátomo-patológico) que definirá se esta lesão pode ser um câncer ou não.
Tratamento para o câncer de mama:
Existem vários tipos de tratamento para o câncer de mama. São vários os fatores que definem o que é mais adequado em cada caso. Antes da decisão de que tipo de tratamento é mais adequado o médico analisa o resultado do exame anátomo-patológico da biópsia ou da cirurgia se esta já tiver sido feita. Além disso, o médico pede exames de laboratório e de imagem para definir qual a extensão do tumor e se ele saiu da mama e se alojou em outras partes do corpo.
Se o tumor for pequeno, o primeiro procedimento é uma cirurgia onde se tira o tumor. Dependendo do tamanho da mama, da localização do tumor e do possível resultado estético da cirurgia, o cirurgião retira só o nódulo, uma parte da mama (geralmente um quarto da mama ou setorectomia) ou retira a mama inteira (mastectomia) e os gânglios axilares.
As características do tumor retirado e a extensão da cirurgia definem se a mulher necessitará de mais algum tratamento complementar ou não. Geralmente, se a mama não foi toda retirada, ela é encaminhada para radioterapia.
Dependendo do estadiamento, ou seja, quão avançada está a doença (tamanho, número de nódulos axilares comprometidos e envolvimento de outras áreas do corpo), também será indicada quimioterapia ou hormonioterapia. Radioterapia é o tratamento que se faz aplicando raios para eliminar qualquer célula que tenha sobrado no local da cirurgia que por ser tão pequena não foi localizada pelo cirurgião nem pelo patologista. Este tratamento é feito numa máquina e a duração e intensidade dependem das características do tumor e da paciente.
Quimioterapia é o uso de medicamentos, geralmente intravenosos, que matam células malignas circulantes. O tipo de quimioterápico utilizado depende se a mulher já está na menopausa e a extensão da sua doença. Hormonioterapia é o uso de medicações que bloqueiam a ação dos hormônios que aumentam o risco de desenvolver este tipo de câncer. Este tratamento é dado para aquelas pacientes em que o tumor mostrou ter estes receptores positivos (receptor de estrogênio e receptor de progesterona).
Detecção precoce do câncer de mama:
O exame de palpação realizado pelo médico e a mamografia são os exames realizados para uma detecção precoce desse tipo de câncer.

Como o médico faz esse exame?
O exame mais fácil de se realizar para se detectar uma alteração da mama é o exame de palpação. Neste exame o médico palpa toda a mama, a região da axila e a parte superior do tronco em busca de algum nódulo ou alteração da pele, como retração ou endurecimento, e de alguma alteração no mamilo.
A mamografia é um Raio X das mamas e das porções das axilas mais próximas das mamas. Nesse exame, o radiologista procura imagens sugestivas de alterações do tecido mamário e dos gânglios da axila. A ecografia das mamas pode auxiliar o radiologista a definir que tipo de alterações são essas.
Esses exames, quando realizados anualmente ou mais freqüentemente, dependendo da história individual da paciente (presença de fatores de risco ou história de tumores e biópsias prévias), pode diminuir a mortalidade por esse tipo de tumor, quando realizados entre os 50 e os 69 anos.
Porém, este tipo de tumor tem características diferentes para populações diferentes. Isto altera o quanto a mamografia é eficaz em diminuir a mortalidade por este tipo de tumor.
Realizar esses exames entre os 40 e os 49 anos pode diminuir a mortalidade por este tipo de tumor, mas o efeito dessa diminuição só se dará quando essas mulheres tiverem mais de 50 anos.


Leia Mais: CÂNCER DE MAMA - ABC da Saúde http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?611#ixzz2aHpWG6a6 
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OS MELHORES PERFUMES FEMININOS PARA 2013

ncentivados pela lista que indicava os 10 melhores perfumes masculinos para 2013, alguns apaixonados por perfumes e conhecedores do produtos, uniram-se e montaram uma lista com os 10 melhores perfumes femininos para 2013. A primeira lista foi divulgada pelo jornal inglês “The Independent”, já esta que veremos a seguir é apenas uma união de pessoas que entendem e conhecem perfumes, não sendo assim originária de nenhuma pesquisa de mercado.
CONHEÇA A LISTA:

1º LUGAR: “212 Sexy”, da Carolina Herrera
Com uma fragrância floral e doce, este é um perfume bem adorado entre os público feminino, foi desenvolvido na intenção de causar sensualidade e charme.

2º LUGAR: “Hypnôse”, da Lancôme,
Uma fragrância muito marcante, mas sem exageros. Com um aroma sutil, o perfume virou preferência entre muitas mulheres, especialmente as francesas.

3º LUGAR: “Absolutely Irrésistible”, da Givenchy.
Um dos perfumes mais vendidos dessa marca é bastante consumido aqui no Brasil, principalmente entre mulheres classe A. Ele traz sofisticação logo na caixa, com um vermelho cheio de estilo e charme.

4º LUGAR: “Armani Code”, da Georgio Armani.
Com uma fragrância que mistura suavidade e aroma floral, esse perfume encanta mulheres de todas as partes do mundo.

5º LUGAR: “Fantasy”, da Britney Spears.
Foi o primeiro perfume lançado pela marca da cantor e recebeu prêmio de instituições do setor como melhor fragrância do mercado. Um aroma envolvente e marcante.

6º LUGAR: “Euphoria” da Calvin Klein.
Um perfume considerado de luxo entre as mulheres. Uma mistura floral cítrica que leva estilo e suavidade para quem usa.

7º LUGAR: “Nina” da Nina Ricci
A embalagem em forma de maçã desse perfume já é bem envolvente. Com aroma adocicado, mas suave, esse perfume vem cada vez mais ganhando espaço entre consumidoras.

8º LUGAR: “Angel” da Thierry Mugler
Um perfume muito popular na Europa, mas pouco usado aqui no Brasil. Seu aroma forte não combina muito com nosso clima, porém usado com bastante moderação, causa um impacto extremamente atraente.

9º LUGAR: “J´Adore” da Dior.
Talvez um dos melhores perfumes importados que existe. É bastante comum em lojas do estilo e com muita procura entre as mulheres moderas. Seu aroma floral é apaixonante.

10º LUGAR: “Lady Million” da Paco Rabanne.
Considerado a fragrância com maior poder de fixação na pele, esse perfume já envolve e chama a atenção devido seu formato de diamante .
beijos seus lindossss!!!

terça-feira, 23 de julho de 2013

FAÇA O AUTO EXAME E PREVINA-SE DO CANCÊR


Mulher tocando o seio
Auto-exame da mama 

- O que é o auto-exame?

É o exame das mamas efetuado pela própria mulher. É conhecendo suas mamas que você pode verificar qualquer alteração.
- Quando fazer? 
Faça o auto-exame uma vez por mês. A melhor época é logo após a menstrução. Para as mulheres que não menstruam mais, o auto-exame deve ser feito num mesmo dia de cada mês, como por exemplo todo dia 15.

- O que procurar? - Diante do espelho:

• Deformações ou alterações no formato das mamas
• Abaulamentos ou retrações
• Ferida ao redor do mamilo

- No banho ou deitada:


• Caroços nas mamas ou axilas
• Secreções pelos mamilos
- Como examinar suas mamas?

- Diante do espelho:


ilustração de uma mulher fazendo auto-exame na frente do espelho
Eleve e abaixe os braços. Observe se há alguma anormalidade na pele, alterações no formato, abaulamentos ou retrações.


ilustração de uma mulher fazendo o auto-exame em pé

- Durante o banho:

Com a pele molhada ou ensaboada, eleve o braço direito e deslize os dedos da mão esquerda suavemente sobre a mama direita estendendo até a axila. Faça o mesmo na mama esquerda.

- Deitada:


 ilustração de uma mulher fazendo o auto-exame deitadaColoque um travesseiro debaixo do lado esquerdo do corpo e a mão esquerda sob a cabeça. Com os dedos da mão direita, apalpe a parte interna da mama. Inverta a posição para o lado direito e apalpe da mesma forma a mama direita.
 ilustração de uma mulher fazendo o auto-exame deitadaCom o braço esquerdo posicionado ao lado do corpo, apalpe a parte externa da mama esquerda com os dedos da mão direita.

A T E N Ç Ã O:
• Caso você encontre alguma das anormalidades citadas, lembre-se que é importante procurar um serviço médico: os ambulatórios, postos e centros de saúde pública podem ajudá-la. Quanto mais cedo melhor!
• Além disso, caso você, por qualquer motivo, procurar seu médico, peça-lhe para que examine também suas mamas. E se for solicitada uma mamografia, exiga o selo de qualidade no relatório do seu exame. Este é a garantia de um exame confiável.

Por Dr. Guilherme David dos Santos,Dr. Sebastião Zanforlin filho, Dr. Claudio Rodrigues Pires, Dr. Adriano Czapkowski
É conhecido o valor da ultra-sonografia no diagnóstico do câncer de mama. Na maioria das vezes, a ultra-sonografia é sempre complementar à mamografia, com exceção para pacientes jovens (abaixo de 30 anos), quando representa o exame de escolha para a primeira avaliação. É sempre importante, quando possível, correlacionar a ultra-sonografia à mamografia com o objetivo de se obter um resultado mais fidedigno, visto que ambos os métodos têm um índice de falsos negativos de 10 a 20%. Foi realizado estudo prospectivo de dez casos de câncer de mama. Com o objetivo de avaliar a utilidade da ultra-sonografia tridimensional, comparamos este método aos achados da ultra-sonografia bidimensional em dez casos, associando-se com a comprovação histopatológica.

Sinais ultra-sonográficos clássicos de malignidade

Na avaliação de nódulos sólidos, alguns sinais ultra-sonográficos são utilizados para caracterizar a lesão maligna. Embora sejam importantes, não podem ser considerados, pois em alguns casos, a malignidade não pode ser excluída.
As características ultra-sonográficas de malignidade são as seguintes:
  • Nódulo sólido heterogêneo, predominantemente hipo ou isoecóico; raramente são hiperecóicos (1:25).
  • Contornos irregulares ou mal definidos (68%).
  • Limites ecogênicos (53%).
  • Não compressíveis (rígidos).
  • Atenuação posterior.
  • Eixo ântero-posterior maior que o eixo transverso.
  • Hipervascularização ao estudo Doppler.
  • Podem estar associados a adenomegalia.
  • Desvio superior da linha aponeurótica (artefato de velocidade).
Na presença de uma lesão cística com paredes irregulares, há 0,5% de probabilidade de malignidade. Se, além da irregularidade da parede, houver projeção sólida para o interior, esta estatística muda da seguinte forma: 20% de chance para câncer; 10% “borderline”; 70% para benignidade.
Um dos achados patológicos típicos de lesão maligna de mama é o rompimento dos ligamentos de Cooper. A ultra-sonografia bidimensional tem dificuldade em demonstrar esta infiltração devido à forma predominantemente radial de distribuição destes na mama. Nosso objetivo foi avaliar o comportamento daultra-sonografia tridimensional em planos frontais na lesão maligna da mama.

Pacientes, Material e Métodos

Foi feita análise prospectiva de dez casos de câncer de mama em mulheres atendidas no ambulatório de Ginecologia do Hospital Pérola Byngton em São Paulo (centro de referência das patologias da mulher em São Paulo) e encaminhados para o Centro de Treinamento em Ultra-Sonografia de São Paulo (CETRUS) para realização de ultra-sonografia tridimensional, onde foram analisados os aspectos e formas de apresentação dos nódulos malignos de mama, utilizando o modo de volume tridimensional de uma unidade GE® (Voluson® V-730) com transdutor KSP6-12 multifreqüencial variando de 6 a 12 MHz. Todas as pacientes tiveram, comprovado histopatologicamente, o diagnóstico de nódulo maligno mamário.
Os aspectos avaliados na ultra-sonografia tridimensional foram os seguintes:
  • Plano frontal no equador da lesão em reconstrução bidimensional.
  • Plano frontal na superfície anterior da lesão.
  • Bloco digital englobando a totalidade da lesão em modo transparência.
  • Vascularização modo tridimensional.

Resultados

  • O diâmetro médio das lesões foi de 17mm x 14mm.
  • Todas as lesões eram hipoecóicas com sombra acústica posterior e bordos pouco definidos na ultra-sonografia bidimensional.
  • O plano frontal revelou padrão radial em 100% das lesões tanto na linha do equador quanto na da superfície anterior e nos blocos transparentes, onde o padrão é de mais difícil identificação.
  • O Doppler colorido demonstrou vasos abundantes em apenas três das lesões, onde foi possível observar um padrão volumétrico que demonstra vasos de múltiplas origens, em contraste de poucos casos que temos de lesões benignas que exibiam vasos com tendência à origem simples.

Discussão

A ultra-sonografia tridimensional da lesão maligna da mama permite uma nova forma de avaliação do grau de acometimento que é a retração dos ligamentos de Cooper observada na aquisição do plano frontal. A literatura é escassa, porém já há relatos deste tipo de aplicação por Rotten-D e Levaillant-JM

Como lidar com os efeitos colaterais da quimioterapia

DE VEZ EM QUANDO POSTO SOBRE ISSO POIS ACHO MUITO IMPORTANTE!!!!
Sem dúvida nenhuma muitas são as pessoas que buscam alternativas viáveis para aprender a lidar com os efeitos colaterais causados pelas sessões de quimioterapia. Um câncer representa muitas vezes o fim para muitos, no entanto a quimioterapia entra na vida dessas pessoas representando um recomeço.
Com certeza a aceitação da situação é o primeiro e mais importante dos passos para aprender a lidar com os efeitos colaterais e também com outros desafios que provavelmente surgirão. Dizer que é fácil não seria viável, mas podemos e devemos dizer que é possível ‘viver’ mesmo diante das sessões de quimioterapia.
O Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP) apresentou algumas técnicas para auxiliar os pacientes que têm de se adaptar a rotina de se sujeitar as sessões. Acima de tudo elas informaram a todos que os efeitos são causados devido à grande resistência dos medicamentos que são fortes ao nosso organismo.
As sessões de quimioterapia são baseadas em momentos distintos
- Quimioterápicos.
- Radioterápicos e
- Radioiodoterapia.
Essas são as fases em que as sensações são perceptíveis e ruins.

Os seguintes sintomas são comuns nesta etapa:
- Náuseas.
- Vômitos.
- Diarréia.
- Constipação.
- Boca seca.
- Feridas.
- Queda de cabelo.
- Fraqueza.
- Tonturas.
Para conseguir lidar melhor com eles será preciso muita determinação e força de vontade, apenas os fortes têm capacidade para enfrentar todos os problemas da vida de cabeça erguida e sem perder a compostura!
O acompanhamento médico é indispensável o uso dos medicamentos se torna iminente e em conseqüência disso é comum que os sintomas não desapareçam, mas eles podem ser controlados vejamos como.
No caso das náuseas e dos vômitos você pode optar por:
- Opte pelo consumo de alimentos gelados.
- Faça pequenas refeições em intervalos curtos de tempo.
- Come bem devagar e mastigue bem os alimentos.
- Tome suco natural ou coma uma fruta.
Evite:
- Alimentos gordurosos e frituras.
- Doces industrializados.
- Deitar-se logo após as refeições.
No caso da diarréia e da constipação:
- Consuma líquidos, mas sem excesso.
- Consuma legumes com freqüência.
- Pratique atividades físicas para regularizar o intestino.
- Busque o consumo de legumes e sólidos em abundância.
Evite:
- Leite e derivados.
- Frutas cruz e frios.
- Alimentos que causam gases.
Todos os cuidados que você deve tomar deve ser pré-requisitado pelo médico, o mais indicado é que dentro de suas condições estipuladas você busque por testes que auxiliem nesse processo, com o tempo você saberá especialmente como lidar com cada situação o importante é não desanimar.



novo seda keraforce..veja é incrível


Olá crespas e cacheadas! Tudo bem? Nest post venho trazer (acredito que em primeira mão) uma super novidade para cuidados com cabelos crespos naturais: o novo Seda Co Criações Keraforce para cabelos naturais por Mauro Freire. Isso mesmo.

 Isso pode não significar nada, pode significar alguma coisa, mas para mim é um grande marco histórico. Motivo: pela primeira vez, uma marca de grande público, desenvolve produtos específicos para cabelos crespos naturais. Isso é um super avanço e mostra que, a união faz a força.

 Em outras palavras, as nossas exigências e nossas visibilidades estão despertando os olhares das grandes empresas em desenvolver produtos para às necessidades e realidades das mulheres negras brasileiras.


Como disse, adquiri os produtos e trouxe em primeira mão para vocês. Só consegui encontrar o shampoo, condicionador e creme para pentear. Não encontrei  a máscara para hidratação. A linha é assinada pelo cabelereiro Mauro Freire, que também desenvolveu a linha de cuidados pós alisamento químico.

A Keraforce para cabelos crespos é uma linha sem sal (não confundir com sem sulfato) e tem em sua composição queratina e óleo de argan. Promete força e ultra hidratação para reforçar um cabelo mais saudável e controlado (acredito que, com volume controlado e sem frizz), restaurando a flexibilidade destes fios.

 Embora tenha cabelo crespo relaxado, estou curiosíssima para experimentar esta linha para ver como age e reage em meus fios.

Assim que experimentar, terei resenha disponível para vocês.

 Sobre os preços:

Paguei em média R$ 7,00 no shampoo, condicionador e creme para pentear. Encontrei no Supermercado perto da minha casa. 

 Na dúvida, entre em contato com o sac da Seda: 0800-7074471 ou pelo email seda@atendimentounilever.com.br

 Espero que tenham gostado da novidade.