O império Brasileiro. Este é o nome da coleção que a Blue Man apresentou na tarde de no segundo dia do Fashion Rio. Cheia de muitas estampas, as peças têm desde referências portuguesas (como os azulejos) até imagens da fauna e da flora brasileira – um tanto comum da marca.
Desta vez Thomaz e Sharon resolveram criar uma coleção que pudesse ser usada não só durante um dia na praia ou na piscina, mas para um dia inteiro de verão e em qualquer lugar – com bom senso, claro!
Foi usado um mundo de cores que fica até difícil de listá-las, mas dá para ter uma ideia de como foi pelas fotos. Dá só uma olhada:
Assim como a 2nd Floor, foram pouquíssimas peças masculinas, se compradas com os modelos femininos. E preciso dizer que achei o macacão de neoprene estampado simplesmente horrível. Quem quiser assistir ao desfile na íntegra, é só dar o play:
Mostrando o melhor do estilo tropical brasileiro, a Blue Man incorporou diversos elementos em sua coleção, mostrando que realmente o verão 2014 será ousado e cheio de cores. Sobre os modelos para o próximo verão, as sungas continuam grandes (simulares as cuecas box), as bermudas estão cada vez mais fashion e os shorts ganharam espaço também. Para os esportistas, o macacão está permitido, porém com uma pitada de fashionidade, né? Abaixo segue mais alguns modelos de roupas de banho estampadas para nos inspirar (as fotos acima são do desfile da Blue Man para o Fashion Rio 2014).
E ai meninos, o que acharam de tantas cores e estampas para o nosso verão? Pegar uma praia nunca foi tão bom, não acham? Boa semana para nós e que venha o verão!
A felicidade, claro, não é uma aspiração apenas feminina. A miragem de um tempo perfeito e de uma vida perfeita faz sonhar e inquieta homens e mulheres. Mas, de alguma forma, e de maneira surpreendente, essa miragem parece mais inalcançável para o sexo feminino. Mesmo depois de beneficiadas, nas décadas passadas, por aquilo que o historiador Eric Hobsbawm chamou de a mais vigorosa transformação da história recente – aquela que as emancipou da servidão doméstica, permitindo que estudassem, trabalhassem e assumissem funções públicas antes reservadas aos homens –, as mulheres ainda sofrem com suas próprias dificuldades e contradições, tanto ou mais do que sofrem com as restrições impostas pela sociedade. “Toda mulher é uma rebelde, normalmente em revolta selvagem contra ela mesma”, escreveu, com infinito sarcasmo e muita perspicácia, o escritor irlandês Oscar Wilde. As mulheres do século XXI parecem de fato ser as juízas mais severas de si mesmas – em casa, no trabalho, nas relações com os homens e no trato dos filhos. O resultado disso é que a palavra culpa ocupa um espaço desproporcional em suas vidas e atrapalha ainda mais a busca da felicidade.
Na reportagem especial a seguir, ouvimos pesquisadores e profissionais de diversas áreas – dentro e fora do Brasil – para entender como as brasileiras de carne e osso, em sua enorme diversidade, podem ser mais felizes do que são. Os especialistas revelaram muitas coisas – como a relação surpreendente entre o poder das mulheres e a quantidade de sexo que elas praticam ou sobre o erro que o feminismo cometeu ao subordinar a maternidade à realização profissional. Mas nada se compara à experiência das próprias mulheres em organizar melhor suas vidas. Por isso fomos ouvi-las.
Para a empresária Aline Cardoso Barabinot, de 33 anos, o segredo que leva à sua forma particular e inestimável de felicidade é trabalhar muito, mesmo que isso signifique perder momentos preciosos ao lado das duas filhas. A dentista Patrícia Azevedo Dotto, de 40 anos, deixou sua profissão para ser mãe em tempo integral e se descobriu em seu melhor papel. A administradora de empresas Mônica Nascimbeni, de 32 anos, divide-se entre o trabalho como gerente de marketing numa multinacional e o papel de mãe e companheira. Mas não hesita em deixar tudo para trás, nem que seja por algumas poucas horas, para praticar corrida ou simplesmente ficar sozinha. A artista plástica Nuria Casadevall, de 48 anos, descobriu uma liberdade com que nunca tinha sonhado ao romper com as pressões sociais para ficar solteira – e muito bem acompanhada dos amigos e dos parceiros que partilhem seus valores de vida, dos quais ela não abre mão por ninguém. Para a publicitária Florencia Lear, de 23 anos, a felicidade está em deixar o namorado a cargo da cozinha. E até do tanque, se necessário. A atriz e modelo Sandra Garcia, de 27 anos, transformou as exigências de sua profissão em relação a seu corpo numa forma de valorização. Sabe que as horas diárias gastas na academia e as calorias economizadas ao se privar de uma sobremesa são formas de cuidar dela mesma numa vida corrida, em que divide as atenções entre o marido e a filha Manuela, de 6 meses.
Da conversa com essas mulheres – e das novas pesquisas –, extraímos as dez orientações que formam a espinha dorsal desta reportagem especial. Uma primeira conclusão, que atravessa a vida de todas elas e permeia o trabalho dos pesquisadores, é a necessidade de equilíbrio. Encontrar equilíbrio é o maior anseio das mulheres adultas. Numa pesquisa inédita realizada pela consultoria de comunicação Cappellano, de São Paulo, mais de 30% das mulheres consideraram o equilíbrio como a parte mais essencial de uma vida plena (leia os resultados no quadro abaixo). O amor, segundo colocado, aparece na preferência de 11%. O equilíbrio precede até mesmo o desejo pela felicidade, almejada por 3% das mulheres. Ele é visto como o caminho – ou o primeiro sintoma – da plenitude. “O que resume equilíbrio para mulher é ser capaz de lidar com os obstáculos impostos pelo cotidiano”, diz a psicóloga Ana Mercês Bock, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Para quem se sente longe do equilíbrio, a boa notícia é que atingi-lo não exige revoluções, apenas ajustes. As mulheres desta reportagem já erraram no balanço diário das doses de estresse e riso, de família e trabalho. Mas descobriram como acertar a mão. Cada uma é detentora de um pequeno segredo para facilitar o malabarismo do dia a dia, afrouxar o cabo de guerra e domar o caos doméstico. Os segredos das mulheres felizes, apresentados a seguir, podem servir também ao homem moderno, que nasceu a partir da transformação do papel feminino nas últimas décadas. “O perfil da nova mulher e do novo homem está sendo criado ao mesmo tempo”, afirma Ana, da PUC-SP. Para eles – e sobretudo para elas –, eis os segredos das mulheres que encontraram o equilíbrio.
1. DESCUBRA O QUE VOCÊ QUER Para equilibrar as forças que nos dividem, primeiro é preciso reconhecê-las. “Não há como estabelecer prioridades e dosar tempo e dedicação se não temos clareza sobre os valores que estão em jogo e quem somos”, diz a psicóloga Lilian Frazão, da Universidade de São Paulo (USP). O processo pode ser longo e árduo – e doer quando a balança pender para o lado errado. Mas, com o passar do tempo, a dor leva à inevitável descoberta de quanto cada elemento da vida – a família, o trabalho e a individualidade – contribui para sua satisfação pessoal.
A empresária Aline Cardoso Barabinot teve a sorte de descobrir cedo que, para ela, o trabalho era tão ou mais importante do que qualquer aspecto da existência. Ela é casada há 12 anos com o francês Jean-Luc. É mãe de duas meninas – a mais velha tem 5 anos, a mais nova 2 meses – e se considera uma workaholic sem cura. Dirige uma consultoria de negócios internacionais, onde trabalha, em média, dez horas por dia. Mesmo em licença-maternidade, já se pegou lendo e-mails pelo celular enquanto amamentava. As viagens ao exterior são frequentes, quase uma a cada dois meses. Tanto que sua filha mais velha, Isabelle, está acostumada a falar com a mãe pelo Skype. Quando a menina ficou doente e Aline estava fora, algo que já aconteceu duas vezes, o coração de mãe apertou. Mas Aline lembrou que precisava confiar nas pessoas com quem deixara a filha: o marido e a babá. “Comecei a trabalhar cedo, aos 17 anos. Nunca consegui ficar longe do trabalho, até durante um intercâmbio na França”, afirma. A confirmação sobre a importância da carreira para ela veio quando a filha mais velha, Isabelle, nasceu. “Era um momento importante para mim, mas sentia que não sou só mãe”, afirma Aline. “A maternidade é uma parte do que sou, mas não a única. Ficaria infeliz se tivesse de abrir mão das minhas responsabilidades profissionais.”
A psicóloga americana Cheryl Buehler, pesquisadora da Universidade da Carolina do Norte, concluiu que mulheres de vida atribulada, como Aline, podem, sim, ser felizes. Ela acompanhou 1.300 mulheres durante dez anos e se surpreendeu com os resultados de seu estudo, publicado em dezembro no jornal da Associação Americana de Psicologia. As mulheres que trabalhavam fora e conciliavam a dura rotina de mãe e profissional se diziam mais felizes e tinham menos sintomas de depressão do que as mulheres que não trabalhavam. A explicação, segundo Cheryl, é que as executivas tinham mais recursos financeiros do que as donas de casa para contratar babás e empregadas. Mas a felicidade feminina vai além da possibilidade de contar com ajuda em casa, algo cada vez mais raro. Para sentir-se completa, Aline e outras mulheres precisam aceitar o segundo e, talvez, mais difícil mandamento da mulher plena.
2. COMBATA O SENTIMENTO DE CULPA Foram décadas de luta por oportunidades iguais na educação e no mercado de trabalho. Não é justo que agora as mulheres se punam por não dedicar o tempo que deveriam ao trabalho aos filhos. Ou ao trabalho. Ou ao marido. Ou aos três. “A culpa é o sentimento mais forte da mulher contemporânea”, diz a economista Regina Madalozzo, estudiosa das relações de trabalho e gênero do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper).
Há dois componentes para explicar a culpa feminina. O primeiro vem da biologia, como resumiu a escritora americana Erica Jong numa de suas frases mais famosas: “Mostre uma mulher que não sinta culpa, e eu apontarei um homem”. As regiões do cérebro responsáveis por notar expressões faciais têm quatro vezes mais neurônios nelas do que neles. A cara de choro de um bebê ao ser deixado pela mãe na escola ou o olhar de reprovação do chefe por uma saída durante o expediente as afetam com mais intensidade. O psicólogo Itziar Etxebarria, pesquisador da Universidade do País Basco, confirmou na prática a maior empatia feminina. Ele mediu a reação de 360 voluntários, entre homens e mulheres, a situações como esquecer o aniversário de alguém importante. No geral, elas se condoíam mais do que eles.
O segundo componente tem origens sociais. A pesquisa A batalha pelo talento feminino no Brasil, publicada neste ano pela organização internacional Center for Work-life Policy, que estuda o mercado de trabalho, rastreou as origens da culpa em 1.100 brasileiras com curso superior, que trabalham em multinacionais. Cerca de 60% se dizem culpadas por não dar mais atenção aos filhos; 44% sentem mais culpa por não cuidar dos pais idosos. Em torno de 40% admitiram pensar em frear a carreira ou desistir dela por causa das dificuldades para conciliar trabalho e família – e por sentir preconceito no ambiente de trabalho. “Algumas mulheres desistem, acreditando que foi uma opção. Não foi”, afirma Regina, do Insper. “Muitas vezes, desistir da carreira é uma defesa feminina para o fato de que não são oferecidas opções para a mulher driblar os obstáculos da vida doméstica.” Uma pesquisa feita em 2010 pelo Fórum Econômico Mundial e conduzida em 20 países, entre eles o Brasil, elencou as barreiras para que as mulheres alcancem os melhores postos de trabalho. A ausência de políticas corporativas para equilibrar a vida pessoal e profissional das funcionárias e a falta de horários flexíveis foram campeões de queixas.
Conformar-se (ou apenas queixar-se) não é solução. “Reduzir os obstáculos à realização profissional feminina não depende apenas de uma mudança cultural, mas também da disposição da mulher para encarar as dificuldades”, diz a socióloga Natália Fontoura, coordenadora de Igualdade e Gênero do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Um bom começo é não se deixar abalar pelas próprias cobranças, ao entender que a origem da sensação de culpa é, em parte, externa. “Na história e na literatura, a mulher foi considerada culpada desde tempos imemoriais”, afirma a filósofa Márcia Tiburi. Na Bíblia, é ela quem provoca a expulsão de Adão do Paraíso, por dar ouvidos à serpente. Na mitologia grega, é quem abre a caixa de Pandora, liberando todos os males do mundo. “As mulheres de hoje herdam esse discurso histórico e se sentem obrigadas a provar que podem ser excelentes profissionais, mães, companheiras e, claro, ainda precisam ser lindas”, afirma Márcia. “Quem não consegue ser essa heroína se sente em dívida, como se não tivesse cumprido seu dever.”
3. APRENDA A ABRIR MÃO Não há nada de errado em renunciar a algum aspecto da vida quando a escolha é consciente (e autônoma). Pelo contrário. “A mulher precisa entender que o equilíbrio pode implicar fechar alguns caminhos, perdas”, diz a psicanalista Walkiria Helena Grant, da USP. Não dá para ser “supermulher”, por mais que todas tentem e sofram com isso. O termo faz referência à figura do herói dos quadrinhos Super-Homem, mas foi usado em contexto sério pela escritora americana Marjorie Hansen Shaevitz. Em 1984, ela descreveu a síndrome da supermulher, no livro de mesmo nome. Fez sucesso ao criticar a ilusão de que a mulher deve sobressair tanto nos traços naturalmente femininos (como carinho ou beleza) quanto nas características atribuídas aos homens, como segurança e sucesso profissional.
A dona de casa Patrícia Azevedo Dotto, de 40 anos, enfrentou sua síndrome de supermulher há dois, quando deixou seu trabalho como dentista e empresária para dedicar-se exclusivamente à família. Casada há dez anos, ela cuidou do enteado Khess e agora se dedica ao filho Klauss, de 11 meses. “As pessoas me questionavam por ter estudado tanto e ter deixado a profissão”, afirma. Ela diz ter sentido insegurança no primeiro momento, mas hoje afirma estar contente com sua escolha. “Entendi que precisava abrir mão de alguma coisa para me sentir realizada como mãe.”
No início do século passado, as mulheres já eram criticadas por ficar em casa, enquanto os homens morriam na guerra. As donas de casa viraram “ameaças à sociedade”, mas não se ofereciam muitas alternativas a esse papel doméstico. Um dos livros que ajudaram a reforçar o preconceito foi o best-seller Generation of vipers (Geração de víboras), do escritor Philip Wylie. As víboras em questão eram as mães amorosas, tidas como responsáveis por mimar os filhos e torná-los fracos. Não era uma crítica feminina, mas sim uma manifestação antifeminina. As feministas do fim da década de 1960 também não perdoavam a escolha pelo papel de mãe em tempo integral. Acusavam essas mulheres de desperdiçar educação. Hoje, a ditadura da mulher profissional começou a esmorecer. “Depreciar a mulher que quer ser mãe é uma distorção”, afirma a intelectual americana Camille Paglia (leia a entrevista completa). “O feminismo deveria encorajar escolhas e ser aberto a decisões individuais.” Isso nos leva a outro mandamento importante:
4. NÃO CEDA ÀS PRESSÕES Todo mundo tem uma opinião sobre o que as mulheres deveriam fazer com suas vidas. Das feministas que lutam pela igualdade de oportunidades aos conservadores, que defendem a combinação “casamento & filhos”. É duro resistir a essas pressões. Elas tendem a moldar de forma inconsciente as expectativas das mulheres. No passado, as mais estudadas, que ingressavam no mercado de trabalho, ficavam sem casamento. Os homens recusavam atitudes assertivas e independentes. Alguns manuais pós-guerra recomendavam às moças que se fizessem de bobas. Hoje, as demandas são mais variadas e sutis, mas existem.
Nos Estados Unidos, um estudo a ser publicado nas próximas edições do Journal of Family Issuescomparou o que os homens desejavam de uma mulher em 1939 e mais recentemente, em 2008. O trabalho revelou que, em 1939, eles preferiam uma boa cozinheira (8º lugar hoje) virgem (10º lugar hoje). Continuam no alto da lista coisas como “ser uma pessoa com quem se pode contar” (era 1º e virou 2º), “estabilidade emocional e maturidade” (foi de 2º para 3º) e “temperamento agradável” (de 3º para 5º). Escolaridade e inteligência estavam em 11º lugar em 1939, saltaram para 4º lugar em 2008. Agora, o que os homens acham mais importante na hora de escolher uma mulher é “atração mútua e amor”. Antes, isso vinha em 4º lugar. Claramente, as coisas estão mudando, mas nem sempre na direção de valorizar o conteúdo das mulheres. A beleza, que no passado era o 14º item da lista masculina, agora está em 8º lugar – e subindo!
A artista plástica Nuria Casadevall, de 48 anos, comprou a briga contra as pressões sociais. Especificamente, contra a ideia de que mulher tem de casar e ter filhos. Solteira convicta, Nuria é presidente de um portal na internet. Diz que nunca sentiu que seria realizada como mãe. Ela aprendeu que seus valores – como o apreço pelo desenvolvimento intelectual e pela liberdade – não podem ser violentados para atender a preconceitos sobre a felicidade feminina. “Estou sozinha porque quero”, diz. “Procuro um homem que tenha afinidades comigo, caso contrário não há razões para me casar.” O preconceito ainda existe. “As pessoas pensam que mulher solteira é uma rejeitada. Ou homossexual”, diz Nuria. “Mas você vai se importar com o que as pessoas falam de você? Prezo muito a liberdade de fazer o que quiser quando bem entender.” Hoje, Nuria está mais preocupada em cuidar de si mesma. Faz parte de um grupo que pedala à noite pela cidade de São Paulo, parou de fumar, vai à academia três vezes por semana e viaja sempre que pode. Segundo um estudo divulgado em 2010 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento, em países como Reino Unido, Áustria e Holanda, cerca de um quinto das mulheres na faixa dos 40 anos não tem filhos. No Brasil, 40% das mulheres com mais de 15 anos são solteiras e 34% ainda não tiveram filhos.
5. VALORIZE-SE Cuidar de si mesma não é mais uma questão de se adequar a padrões estéticos (leia a reportagem sobre as mudanças nos padrões de beleza). É uma forma de proteger nosso bem mais precioso, o corpo. “Hoje, o conceito de beleza está atrelado à saúde”, diz a psicanalista Joana Novaes, coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza, da PUC-Rio. Uma vida saudável se traduz no bem-estar mental e social. Os cuidados com o corpo da atriz e modelo Sandra Garcia, de 27 anos, cujas fotos ilustram esta reportagem, são exigências da profissão. Mas ela conseguiu transformá-los em ponto de equilíbrio, em meio a seu cotidiano atribulado. Casada há três anos, concilia os cuidados com a filha Manuela, de 6 meses, com a rotina de trabalhos e testes diários, muitos em horários pouco convencionais. “Faço questão de tirar um tempo para mim e de me cuidar”, diz Sandra. A questão não é ficar bonita. É sentir-se bem. Seus hábitos incluem ginástica todos os dias, sessões de drenagem linfática duas vezes por semana e passeios de bicicleta com o marido aos fins de semana – uma forma de temperar com diversão os cuidados com a saúde. “Para estar bem com minha família e com os outros, preciso estar de bem comigo”, diz Sandra. Para conseguir o tempo necessário para cuidar-se, há uma exigência:
6. SEJA EGOÍSTA Não é preciso ser egoísta no sentido mesquinho da palavra, mas é importante lembrar que você tem direito a algumas horas de seu dia só para você. Sentiu culpa? (Se a resposta for sim, releia o segundo mandamento e coloque a culpa de lado.) A administradora de empresas Mônica Nascimbeni, de 32 anos, já foi uma workaholic e comandante estressada de uma casa com marido, uma filha bebê, um enteado pré-adolescente e um cachorro. Ela percebeu que precisava se lembrar dela mesma quando pequenos imprevistos cotidianos começaram a tirá-la do sério – um sinal inequívoco de estresse. Hoje, sua rotina continua longe de ser tranquila. Mônica deixa diariamente a filha de 1 ano com a avó para encarar um expediente de dez horas numa multinacional. Mas conseguiu encontrar brechas para, simplesmente, pensar em si mesma. Às terças-feiras e quintas-feiras, participa de um grupo de corrida com percursos de uma hora e meia. “As mulheres não sabem dizer não e, por isso, costumam se anular”, diz Christian Barbosa, presidente da consultoria de produtividade Tríade. “Elas precisam urgentemente encontrar brechas para elas mesmas no dia a dia para se equilibrar.” Na receita de bem-estar de Mônica e de qualquer mulher também não pode falar sexo. Por isso:
7. MARQUE HORA PARA FAZER SEXO, SE FOR PRECISO As mulheres costumam se esquecer desse ingrediente à medida que suas responsabilidades aumentam – um dado preocupante numa sociedade em que a influência feminina cresce. Um estudo divulgado em outubro na publicação científica Journal of Sex Research mostrou que, quanto maior a influência das mulheres nas decisões familiares, menor é a frequência com que elas fazem sexo. A pesquisa foi feita em países africanos por cientistas da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, nos Estados Unidos. Os pesquisadores preferem não arriscar explicações sobre a relação entre poder, sexualidade e as famosas dores de cabeça. Simplesmente anunciaram que farão mais estudos para responder à questão.
No dia a dia, as mulheres sabem intuitivamente a resposta procurada pela ciência: conforme elas ganham poder de decisão e responsabilidades, o desgaste físico e emocional também é maior. Maior inclusive que nos homens. Elas sentem necessidade de abraçar todas as tarefas (culpa, lembra?), enquanto os homens se dão por satisfeitos em fazer bem uma coisa só. Manter a libido sob pressão permanente é mais difícil. A ginecologista Carolina Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, coordenadora do Projeto Afrodite, que estuda sexualidade feminina, afirma que marcar hora para fazer sexo é (por incrível que pareça) uma boa medida. Ela garante que o compromisso com o prazer e o bem-estar não vai virar outro compromisso chato do cotidiano. “Tem de colocar na agenda”, diz Carolina. A única recomendação é que o sexo programado não vire o único tipo de sexo da relação. Ele é apenas um lembrete prático de que a satisfação sexual é ingrediente básico de uma vida plena. A mesma regra vale para as saídas com os amigos, os jantares a dois, as idas ao cinema e ao teatro.
8. MANTENHA A VIDA SOCIAL ATIVA A cada duas semanas, Mônica e o marido deixam as crianças com babás ou alguém da família para pegar um cinema ou jantar. Uma regra semelhante é seguida pela publicitária Florencia Lear, de 23 anos, e pelo namorado, o também publicitário Luiz Felipe Villas, de 30. Os dois moram juntos há um ano, depois de quatro de namoro. Estabeleceram que, ao menos uma vez por semana, o destino deles depois do trabalho não é o apartamento do casal. Juntos ou separados, eles rumam para encontros com amigos. Os passeios não precisam ser a cada duas semanas, como os de Mônica, ou semanais, como os de Florencia. Não há receita. Eles querem evitar que o lazer se transforme em outro compromisso. “É preciso dar espaço à espontaneidade, senão até a diversão vira obrigação”, diz Barbosa, da consultoria Tríade.
9. MANDE O MARIDO PARA A COZINHA Dividir as tarefas domésticas é a melhor medida para combater uma das maiores fontes de insatisfação feminina: o acúmulo das responsabilidades. Aqui, o recado é para os homens. Segundo uma pesquisa do Pew Research Center, um instituto americano de opinião pública, 62% das pessoas casadas acreditam que dividir as tarefas domésticas é o terceiro elemento mais importante para a felicidade no casamento, atrás apenas de confiança e sexo. A relevância tem explicação lógica. “De forma geral, a mulher e o homem trabalham, mas ele descansa quando chega em casa, enquanto ela começa outro expediente”, afirma a psicóloga Leila Tardivo, da USP. “Essa sobrecarga traz sentimentos de insatisfação e frustração.” No Brasil, segundo um estudo do Instituto de Política Econômica Aplicada, homens e mulheres ainda não dividem as tarefas como deveriam. Um estudo do ano passado mostrou que as mulheres dedicam 25,4 horas semanais ao lar, enquanto os homens 10,1.
Florencia, a jovem publicitária, é novata na rotina a dois. Mas conseguiu o que muitas brasileiras julgam impossível: incluiu o namorado no cronograma de afazeres domésticos. “O Luiz já havia morado sozinho. Ele sabe o trabalho que dá cuidar de uma casa”, diz. Enquanto ela arruma a cama do casal, ele prepara o café da manhã. Quatro vezes por semana é ele quem pilota o fogão (quem chega antes do trabalho compra os ingredientes para o jantar). Ele tira o lixo diariamente. Ela lava a louça e mantém cada coisa em seu lugar para o apartamento não virar uma bagunça. A limpeza pesada fica a cargo de uma faxineira, contratada duas vezes por semana. A ajuda de Luiz Villas não só alivia possíveis tensões, como permite que Florencia tenha tempo para si. Quatro vezes por semana, pelas manhãs, ela faz aulas de ioga para cuidar do corpo e relaxar.
10. TENTE VIVER COM MAIS LEVEZA É essencial diminuir as cobranças, (consigo mesma e com os outros) e superar o estereótipo da supermulher. “A perfeição não existe”, afirma Leila, a psicóloga da USP. “Administrar nossas falhas não significa se acomodar na incompetência.” Um jeito de diminuir a ansiedade de abraçar o mundo é aproveitar o momento presente, cada um deles. Pela simples razão de que o futuro é essencialmente incontrolável. Planejar, prever e antecipar são verbos conjugáveis até certo limite. Depois disso, é preciso relaxar e desfrutar a vida como ela se apresenta. “As mulheres costumam idealizar o futuro e, por isso, ficam ansiosas com a vida que vem pela frente”, diz Artur Scarpato, psicólogo da PUC-SP. Combater essa ansiedade – assim como a culpa – é um dos segredos das mulheres felizes.
SIGA ALGUMAS DICAS E SEJA MAIS FELIZ TODOS OS DIAS!!!
Quero praia, quero praia!!! Ai me inspirou a fazer post sobre biquínis pra vocês saberem quais modelos comprarem e quais combinam mais com vocês...
1º Franja
Na Europa e EUA essa moda pegou e conquistou diversas adeptas, no Brasil está chegando aos poucos mas promete ser o grande hit do verão!!
Rihanna, Jennifer Aniston e Ashley Tisdale já apareceram por aí com os biquíni de franja… De olho nessa tendência, várias marcas investiram nesse tipo de biquíni!
Mas e aí, será que combina com todos os tipos de corpos? Tudo depende do modelo do biquíni e do comprimento das franjas!
Há diversos tipos: tomara que caia, cortininha, com sustentação, etc. Primeiro comece procurando o modelo que mais combina com o seu corpo!
As franjas dão a impressão de volume maior, então se você quer realçar ou parecer que tem seios maiores, pode usar sem medo!!
Caso essa não seja a sua intenção, invista nos biquínis cortininhas com franjas curtas.
A franja comprida também pode dar a impressão de que a sua barriga é mais larga, então devemos tomar bastante cuidado!
Acho que esse modelo fez muito sucesso na Europa, pois as mulheres de lá costumam ser mais magras e altas. Aqui no Brasil o biotipo é outro, por isso é preciso escolher com cautela o tipo que mais combina com o seu corpo.
2. Babadinhos
O biquíni de babado também está invadindo as praias e é uma grande aposta pra esse verão que vem juntamente com estampas ou em cores bem neon. Esse modelo é bem retrô além disso tem todo um charme com um ar de romantismo.
Modelos tem pra todos os gostos, estampados ou lisos, com muito babado com pouco babado enfim devemos ter muito cuidado pois esse tipo de biquíni pode ajudar a disfarçar ou ressaltar lugares desejados ou indesejados no seu corpo! Se você não quer chamar muita a atenção o melhor seria optar por um biquíni com o babado só em uma das parte do biquíni, mas pra quem está com tudo em cima e quer arrasar você pode usar e abusar sem medo.
A blogueira Taciele Alcolea já tem alguns que são perfeitos, separei essas fotos pra mostrar a vocês! Esses dos últimos ela disse que comprou no Rio de Janeiro, na beira mar, a aqueles caras que passam vendendo cangas, biquínis, ela disse que foi R$ 30,00 , bem baratinho né gente? E são muito fofos!
Pra quem gosta de mandar fazer aqui estão três modelos lindos!
Uma das grandes responsável por essa moda ter feito de vez a cabeça da mulherada, foi a ex panicat
Nicole Bahls que é adepta á muito tempo do modelito.
Um outro modelo lindo que achei, a estampa Étnica em biquínis também esta super em alta viu gente?!
Conheça modelos 2014 óculos femininos e masculinos que vão fazer um grande sucesso no verão 2013 2014, dos modelos lançamentos.
Tanto o homem quanto a mulher busca sempre estar por dentro de tudo que acontece na moda, não é mesmo? E os óculos fazem parte do estilo de cada pessoa.
A cada estação as recebem novidades das marcas que apresentam seus novos modelos para conquistar ainda mais pessoas e se você está em busca de novidades em óculos masculinos e femininos vai conferir alguns modelos aqui blog.
Óculos escuros e verão é uma combinação perfeita pois além de proteger seus olhos você fica um estilo único e super na moda.
Acertando na combinação do seu visual seu de óculos escuro, você cria um visual super moderno que acompanha as tendências da moda sem deixar o bom gosto de lado pois em muitos casos a moda não agrada e a escolha por um modelos mais tradicional pode ser uma boa opção.
Hoje você encontra vários modelos de óculos escuros masculinos e femininos e a variedade ainda vai aumentar mais com a chegada dos novos modelos que estão chegando as lojas.
Você já deve ter aquele de óculos que adora, não é mesmo? Mais quando o lançamento de novos modelos você sempre quer conhecer o que eles apresentam e os diferenciais como o designer e as .
QUAIS MODELOS DE ÓCULOS 2014 MASCULINOS E FEMININOS VÃO ESTAR NA MODA?
Essa é uma dúvida que muitas pessoas, mais as grandes marcas estão sempre apresentando modelos que acompanham as tendências e hoje você vai conhecer alguns dos modelos que são sucesso e também vão continuar no próximo ano agradando.
Fotos modelos 2014 óculos femininos e masculinos moda verão
Modelos óculos aviador: É um dos mais famosos e sempre estão acompanhando as tendências principalmente as cores da moda com muito estilo.
Modelos óculos lente quadrada: Os óculos com esse tipo de lente quadrada também faz muito sucesso, além de manter tradição e ser bem discreto.
Modelos óculos lente redonda: É o modelos que mais ganha destaque para o próximo verão e você já encontra vários modelos lançamentos nas vitrines das melhores lojas.
A moda verão 2014 já está sendo lançada, diversos desfiles de moda estão acontecendo ao redor do mundo para mostrar os novos modelos e tendências para a estação mais quente do ano.
Destaques do Fashion Rio
Entre as tendências mais fortes para o verão deste ano podemos destacar as estampas de animais, as flores e as estampas em variadas formas. A saia lápis será o modelo certo para você aderir em 2014 e as franjas serão o visual mais propício para a estação.
Além de todas essas novidades você ainda poderá contar com o mix de estampas e o comprimento midi dos modelos. Abaixo vamos analisar quais as peças em destaque para o verão 2014.
Roupas para a moda verão
Fiquei admirada com a entrevista dada pelas pesquisadoras de moda Carol Fernandes e Milena Cariello, segundo elas as cores em amarelo, pool, vermelho, verde floresta, verde, azul arara e principalmente o laranja vão fazer a cabeça das brasileiras nessa próxima estação.
Cores da moda verão 2014
O laranja, por exemplo, foi eleito a cor da próxima temporada e já pode ser visto em diversos modelos tanto de saídas de banho quanto de roupas tradicionais. Já o vermelho é o novo pretinho básico da estação! É interessante que segundo ela a dupla preto e branco vai continuar na moda, mas só se for listrado ou quadriculado, pois não fica nem simples nem exagerado demais.
O ponto chave da entrevista girou em torno dos tons florais, segundo nossa pesquisadora de moda as mulheres brasileiras não só aprovaram como estão aderindo os modelos florais com fundo escuro, que são ótimas opções também para o inverno.
Podemos incluir nessa modernidade os modelos de calça cenoura (carrot) e o detalhe nas costas que vai ser a cara da mulher contemporânea! As pesquisadoras também citaram a volta da renda, podendo ser destaque tanto para a primavera/verão, quanto para o outono inverno.
Estampas para o verão 2014
As estampas também estarão em alta, segundo Carol serão espelhadas, florais, étnicas, e a novidade do momento deverão girar em torno dos modelos de animais felinos!
Você se lembra do tapete vermelho da Angelina Joli? Esse modelo com abertura na lateral estará em alta neste próximo ano, especialmente durante o verão. Outro destaque da moda praia será o modelo de top lingerie que fará grande sucesso entre as mulheres litorâneas!
Tendências 2014 para a moda primavera/verão
Biquínis
As tendências de moda praia pra as gordinhas revolucionou o pensamento dos estilistas. Visando as mulheres que estão um pouco acima do peso foi lançado no mercado os modelos de biquínis grandes, eles não são grandes por tamanho (P, M, G, GG, XGG) são grandes no formato! As calcinhas tampam mais a parte dos glúteos e dos seios.
Saídas de praia
Os modelos de saídas de praia são inovadores, eles também vão contar com estampas fabulosas, a preferência entre os estilistas ainda tem sido os modelos com estampas de animais, mas pode ser que muito em breve isso mude e se revolucione!
Bermudas
As bermudas ou os shorts mais curtinhos são os modelos mais apropriados para a estação mais quente do ano, eles podem ser jeans, podem ser de tactel ou então em tecido social. Independente do modelo e do tamanho as bermudas estarão em alta para 2014!
Saias
As saias também serão a moda do momento, as de corte reto serão as mais procuradas pelas mulheres de todas as regiões. Embora seja um modelo que lembre a moda evangélica as saias para o verão podem ser em comprimento mini, embora o clássico e o longo estejam em alta!
Blusinhas
As blusinhas terão mais caimento e poderão encontrar com as estampas, será muito comum ver modelos largos de blusinhas com estampas de animais felinos. Com certeza se você gosta de inovar essa é a dica certa para se manter por dentro da moda de 2014.
Vestidos
Os vestidos são clássicos, eles não podem faltar na estação mais quente do ano! Para 2014 o modelo que será destaque são os de tecidos leves, afinal não é possível usar um modelo muito quente durante uma estação mais quente ainda.
Calçados verão 2014
A moda se revoluciona mais e mais a cada dia, porém uma coisa que nunca muda são os modelos de calçados e para 2014 não é diferente. Alguns modelos estarão em alta, mas nenhum deles vai se sobressair às tradicionais e famosas sapatilhas!
Além das sapatilhas vamos poder destacar modelos de rasteirinhas e sandálias Anabela. Para ocasiões mais formais a mulher pode estar usando uma clássica sandália de salto fino que fará sucesso em qualquer ocasião! Mas antes de aderir ao calçado ideal é necessário conhecê-los
Tendências 2014 – Desfile completo
O verão ainda nem começou oficialmente, mas as mentes criativas do mundo da moda já pensaram e começaram a produzir as peças-desejo para o verão 2014. Verão, que, como todo mundo sabe, é época de temperaturas altas, ou seja, de curtir na piscina ou na praia. Porém, para isto, é preciso estar por dentro das principais tendências, evitando possíveis erros na hora de escolher o biquíni ou maiô.
Os biquínis e maiôs são indispensáveis quando pensamos nas programações de verão. Antes de começar a falar sobre as tendências, é preciso alertar sobre a importância de escolher um modelo que seja adequado ao seu corpo. Isto é, nem sempre um tomara-que-caia vai ser o modelo mais certo para você, ou talvez uma calcinha com laterais mais finas ou mais grossas. Então, avalie a sua estrutura e invista no modelo que lhe deixe bem, bonita e adequada.
Agora, sobre as tendências, temos a sorte de que entre as novidades para o próximo verão estão os mais variados modelos de biquínis e maiôs. Na parte superior, temos vários modelos em tomara-que-caia e também em cortininha, menores e maiores. Isto é ótimo, pois permite que todas as mulheres fiquem na moda sem usar algo que não é bom para elas.
Na parte inferior dos biquínis, temos muitas calcinhas de cintura alta e mais fechadinhas, estilo retrô. Estes modelos são ótimos para quem quer algo bem confortável e que conserve mais as curvas. As calcinhas também aparecem em versões com as laterais mais finas. Os maiôs com recortes e costas de fora prometem fazer muito sucesso. Alguns modelos com tule transparente modelam as curvas e mostram a pele, ao mesmo tempo, deixando o visual valorizado e sensual.
Sobre as cores e estampas, a combinação entre preto e branco surge fortíssima, vale a aposta. Detalhe: fica bem em todo mundo. Cores vivas como tons de azul, vermelho, amarelo e verde aparecem muito. Sobre as estampas, as listras estão arrasando, juntamente com a temática tropical. A estampa que imita os desenhos de azulejos portugueses pode ser o grande destaque a estação.
logo farei um poste só sobre biquínis que irão bombar no verão que ta quase aí e promete!!!!